Hoje encontramos nas instituições uma desvalorização do tema arquivo.
Os documentos são na maioria das vezes geridos de forma inadequada, uma vez que não é dado ao assunto o seu devido valor. Estamos acostumados de ver os documentos que tem mais de 5 anos em caixas esquecidas nos cantos das salas e/ou em salas isoladas sem cuidado e nem organização nenhuma.
Deixando bem claro que arquivo "morto" não existe! O arquivo permanente é constante mutável, sendo todos os dias acrescidos com novos dados e documentos. O que está morto não muda e nem integra com o meio que está inserido, pois não tem vida. A nomenclatura correta é arquivo permanente, que está claramente descrita no Decreto-Lei 4.553/02.
Vemos que o arquivo é o último tema a ser desenvolvido nos planos de investimento e crescimento das instituições, e quando são contemplados fica como último tópico a ser desenvolvido.
E para mudar essa visão social devemos dar o devido valor aos arquivos permanentes, deixando bem claro que o arquivo é a veia mais importante da instituição uma vez que dele temos os parâmetros do passado e do presente e com ele planejamos o futuro.